Como está escrito em Zacarias 4:6
"... Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito,diz o SENHOR dos Exércitos".
Nós nos formamos no Seminário Batista Regular do Sul, a Epi em 85 e eu em 87.
Em 1987 fui pastorear uma Congregação Batista Regular em S.J. dos Pinhais (PR) enquanto planejava sair aos povos não-alcançados.
O termo Não-Alcançados define um grupo de indivíduos no qual não há uma comunidade nativa de crentes (cristãos) capazes de evangelizá-lo. Muitos destes grupos não tem conhecimento de quem é Deus. Jamais ouviram falar de Seu Filho, Jesus Cristo e desconhecem totalmente a necessidade de salvação. A lista de quem são os inalcançados é imensa, e passa por todos os continentes, grandes metrópoles, vilarejos, aldeias e tribos.
Precisamos orar e alcançar estes povos, pois esta foi a ordem de Jesus: fazer discípulos de todas as nações.
Após assistir uma Conferência Missionária em São Paulo com o Pr. John White (autor do livro: Levante e Edifique - Editora Batista Regular) que alertava sobre a necessidade de igrejas que crescem e que enviam missionários, entendi que Deus queria que ficasse ali mesmo em Curitiba.
Em 1987 fui pastorear uma Congregação Batista Regular em S.J. dos Pinhais (PR) enquanto planejava sair aos povos não-alcançados.
O termo Não-Alcançados define um grupo de indivíduos no qual não há uma comunidade nativa de crentes (cristãos) capazes de evangelizá-lo. Muitos destes grupos não tem conhecimento de quem é Deus. Jamais ouviram falar de Seu Filho, Jesus Cristo e desconhecem totalmente a necessidade de salvação. A lista de quem são os inalcançados é imensa, e passa por todos os continentes, grandes metrópoles, vilarejos, aldeias e tribos.
Precisamos orar e alcançar estes povos, pois esta foi a ordem de Jesus: fazer discípulos de todas as nações.
Após assistir uma Conferência Missionária em São Paulo com o Pr. John White (autor do livro: Levante e Edifique - Editora Batista Regular) que alertava sobre a necessidade de igrejas que crescem e que enviam missionários, entendi que Deus queria que ficasse ali mesmo em Curitiba.
A Primeira IBR de Curitiba me convidou para pastoreá-la e fui desafiado a levantar a visão daquela igreja para a obra missionária.
Graças a Deus, quando saímos dali, 4 anos e meio mais tarde, a igreja desenvolvia-se bem e avançaram muito, graças ao trabalho dos pastores que me sucederam, Pr. Paulo Van Loh e Pr. Paulo Bondezan, atual pastor da igreja.
Deus continuou com seu plano e nos chamou para o estado do Acre.Tivemos uma experiência muito boa ali na
Graças a Deus, quando saímos dali, 4 anos e meio mais tarde, a igreja desenvolvia-se bem e avançaram muito, graças ao trabalho dos pastores que me sucederam, Pr. Paulo Van Loh e Pr. Paulo Bondezan, atual pastor da igreja.
Deus continuou com seu plano e nos chamou para o estado do Acre.Tivemos uma experiência muito boa ali na
Igreja Batista Regular Emanuel, em Rio Branco,
mas apenas por um ano e meio.
Foto recente da IBR Emanuel
De fato, foi uma experiência de transição em nosso ministério. Onde aprendi muito sobre o valor do trabalho de obreiros que não fizeram seminário mas que plantaram igrejas. Como fruto daquele trabalho, vimos duas congregações se desenvolverem e serem pastoreadas por alunos do SBRS.
Foto recente da IBR Emanuel
De fato, foi uma experiência de transição em nosso ministério. Onde aprendi muito sobre o valor do trabalho de obreiros que não fizeram seminário mas que plantaram igrejas. Como fruto daquele trabalho, vimos duas congregações se desenvolverem e serem pastoreadas por alunos do SBRS.
Ao sair dali, o co-pastor que me ajudava, ficou na liderança.
Então, tive o privilégio de pastorear a igreja onde me converti e de onde saí para o seminário,
Então, tive o privilégio de pastorear a igreja onde me converti e de onde saí para o seminário,
a Primeira IBR de Caçapava, SP. Ficamos ali seis anos e tive o privilégio de ver vários irmãos se consagrando para o ministério da Palavra de Deus.
Tivemos excelentes experiências do que é o ministério pastoral, bem como experiências muito duras também.
Quando deixei a liderança daquela igreja tinha uma grande expectativa a respeito de ingressar no campo missionário.
Quando deixei a liderança daquela igreja tinha uma grande expectativa a respeito de ingressar no campo missionário.
Logo recebi o convite para dar continuidade no
trabalho que tinha sido iniciado
pelos missionários que foram meus pastores:
Pr. George M. Moore, que ficou apenas nove meses em Mauá da Serra, iniciou a fundação da obra e Deus o levou para si e Pr. Erwin Evans que veio, concluiu a obra de construção mas precisava deixar o trabalho pois estava se aposentando.
Ao receber esse convite, estando em oração, eu e minha esposa não tivemos dúvidas que isso vinha de Deus. Logo a IBR de Marilândia do Sul, PR, pediu a transferência da nossa membresia e fomos para desenvolver a
Ao receber esse convite, estando em oração, eu e minha esposa não tivemos dúvidas que isso vinha de Deus. Logo a IBR de Marilândia do Sul, PR, pediu a transferência da nossa membresia e fomos para desenvolver a
Congregação Batista de Mauá da Serra, PR.
Meus planos foram de auxiliar essa congregação no seu desenvolvimento e levá-la ao ponto de se auto-governar e de se sustentar a si mesma. Após quase 7 anos trabalhando nesse objetivo, sentimos que deveríamos entregar novamente essa obra para a Igreja-mãe e voltarmos para o plano original de nos envolvermos com missões aos não-alcançados.
Meus planos foram de auxiliar essa congregação no seu desenvolvimento e levá-la ao ponto de se auto-governar e de se sustentar a si mesma. Após quase 7 anos trabalhando nesse objetivo, sentimos que deveríamos entregar novamente essa obra para a Igreja-mãe e voltarmos para o plano original de nos envolvermos com missões aos não-alcançados.
Assim, Deus nos levou para a Índia onde estamos desenvolvendo o ministério:
BRASIL-ÍNDIA.VISÃO.2020
Estamos trabalhando de várias formas, tais como ajudando no treinamento de obreiros, ajudando os evangelistas em seu esforço em difundir o evangelho e plantar igrejas e auxiliando com materiais evangelísticos. Funcionamos dessa forma como uma ponte entre os crentes indianos e os crentes brasileiros.
Estamos trabalhando de várias formas, tais como ajudando no treinamento de obreiros, ajudando os evangelistas em seu esforço em difundir o evangelho e plantar igrejas e auxiliando com materiais evangelísticos. Funcionamos dessa forma como uma ponte entre os crentes indianos e os crentes brasileiros.
Jesus pede para orarmos por mais obreiros
"Na verdade, a seara é grande,
mas os trabalhadores são poucos;
rogai, pois, ao Senhor da seara
que mande trabalhadores
para a sua seara." - Lucas 10:2
"Estando no caminho o Senhor me guiou"
Gen. 24:27.
OREM POR NÓS
E
OREM PELA ÍNDIA
Pr. Jeff & Épi
Oi PAstor, me chamo Rafael 29 anos casado e moro em Belém do Pará sou membroda Igreja Batista Regular Emanuel, sou seminarista do SEBREN (Seminário BAtista Regular do Norte)estou me formando e já tenho um grande desafio de ir como missionario a Venezuela pois sei que Deus esta me chamando para essa grande e importante obra, porém a sua dedicação e o seu fervor missionario me motivou e tocou meu coração, gostaria de contribuir de alguma forma para o seu ministério (orando, intercedendo, contribuindo e auxiliando ao seu ministério para levantar recursos para esse projeto) quero ajudar de qualquer forma! como posso mantar um contato maior com o Sr.
ResponderExcluirEstou a disposição para ajudar
cristaobatista@hotmail.com
Rafael Barra e Milayne Barra